Descubra como equilibrar o uso de dispositivos digitais e promover experiências positivas e saudáveis para crianças e jovens.
O uso de telas já faz parte do dia a dia de crianças e jovens, mas como garantir que essa relação seja saudável? A seguir, apresentamos práticas recomendadas para proporcionar bem-estar nas interações digitais e evitar excessos prejudiciais.
Sumário
- Uso equilibrado do tempo
- Ambientes e horários para o desconectar
- Uso coletivo e com fins educacionais
- Supervisão e conteúdos adequados
- Conclusão: por um uso mais saudável
Uso equilibrado do tempo
Sempre que possível, é recomendado que o tempo de tela seja limitado e previamente combinado com as crianças. Além disso, o uso das telas deve ser compensado com atividades ao ar livre ou em ambientes externos, promovendo o equilíbrio entre o mundo digital e o físico.
Por outro lado, é importante evitar o uso excessivo e descontrolado, como ultrapassar 5 horas diárias diante da tela ou permitir que a criança utilize dispositivos digitais sem acordos claros sobre horários e limites.
Ambientes e horários para o desconectar
Desconectar-se das telas é indispensável, principalmente nas refeições e em períodos de 1 a 2 horas antes de dormir. Isso preserva a qualidade do sono e as interações familiares.
Evite a prática de uso constante e sedentário das telas como única forma de entretenimento, o que pode prejudicar a saúde física e mental.
Uso coletivo e com fins educacionais
Prefira o uso de telas em um contexto coletivo ou familiar, promovendo interações sociais e trocas entre os usuários. Além disso, priorize o uso de dispositivos com finalidades educacionais e que contribuam para o aprendizado.
Por outro lado, o uso isolado e individual de telas sem propósitos educacionais pode aumentar o isolamento social e limitar o impacto positivo das interações digitais.
Supervisão e conteúdos adequados
A supervisão dos conteúdos consumidos por crianças e jovens é essencial. Dê preferência a aplicativos e serviços audiovisuais que possuam perfis ou versões infantis e que estejam configurados com ferramentas de supervisão familiar.
Evite conteúdos audiovisuais com classificação inadequada ou escolhidos por algoritmos sem curadoria especializada. Promova o consumo de materiais educativos e seguros.
Ademais, dê preferência a jogos que favoreçam um uso ativo, promovam habilidades cognitivas e valorizem o esforço do jogador para superar desafios, evitando aqueles que apresentam violência explícita ou incentivos a pagamentos monetários.
Conclusão: por um uso mais saudável
Seguindo essas recomendações, é possível transformar o uso das telas em uma ferramenta enriquecedora para o desenvolvimento social, educacional e emocional de crianças e jovens. Promova o equilíbrio digital, garantindo um ambiente saudável e positivo para as futuras gerações.
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